quarta-feira, 31 de julho de 2019

GINÁSTICA PARA O CÉREBRO

SOROBAN   2ª PARTE

               Por muitos é apenas um calculador manual, para os cegos é um instrumento de operações e sobrevivência matemática, mas para as pessoas que apresentam o interesse de conservar sua mente na ativa É UM INSTRUMENTO DE GINÁSTICA PARA O CÉREBRO, inclusive para quem já apresenta alguma demência, desafie-se.
         
         Revisando o que é o Soroban, é um retângulo composto de 21  hastes na vertical, que chamamos de eixos, cada eixo tem  5 contas, sendo que há uma régua numérica dividindo esse retângulo em 2 partes ficando 4 contas na parte de baixo e 1 conta na parte de cima.

           Os eixos são divididos de 3 em 3, a cada 3 representa 1 ordem é a ordem das unidades simples (unidade, dezena e centena) e a cada ordem uma classe ou seja, após ordem das unidades simples vem a ordens das unidades de milhar, ordem das unidades de milhão, ordem das unidades bilhão, assim até a sétima ordem.

        Para representar os números ou fazer qualquer representação no Soroban temos que estar com ele voltado para a pessoa que está exercitando sua mente.

            Vamos fazer uma pequena ginástica para a mente representando os números naturais no Soroban.

             Para representar qualquer número consiste em levar para perto da régua numérica as contas, sendo que abaixo tem de 1 até 4 e na parte de cima tem apenas uma conta com o valor 5.

             2, 3, 1, 6, 7, 4, 8, 9, 10, 13, 14, 16, 32, 39, 64, 76, 

89, 12, 46, 84, 89, 4, 33, 95, 80, 97, 87, 143, 473, 53, 75, 83,

377, 547, 1.


YouTube: https://youtu.be/Dh9LPJKirhc

sábado, 27 de julho de 2019

Via Sacra em Planaltina - DF

As Estações da Via Sacra


PRIMEIRA ESTAÇÃO
Jesus sendo condenado à morte, o povo pede para crucificá-lo e Pilatos deixa a mercê do povo para decidir o que fazer com Cristo, pois não vê argumentos que o convença de ser Ele um violador da lei.

SEGUNDA ESTAÇÃO
Jesus recebe a cruz e se dirige ao monte Calvário para a sentença final, morte de cruz.

TERCEIRA ESTAÇÃO
Quando Jesus cai pela primeira vez , seu corpo coberto de sangue, esmorece e com chicotadas é forçado a se levantar e continuar o caminho pelo local de sua crucificação.

QUARTA ESTAÇÃO
No caminho Jesus encontra Maria, sua  mãe e se abraçam em meio a dor da situação partilhando a dor entre Eles (mãe e filho). 

QUINTA ESTAÇÃO
Simão de Cirene é encontrado no meio do caminho, quando vinha do trabalho no campo e é obrigado pelos guardas a carregar a cruz de Jesus para que não se desfalecesse pelo caminho, pois o objetivo era que Ele ficasse vivo até a hora da crucificação.

SEXTA ESTAÇÃO
Verônica comovida com a situação que Jesus passava pegou um pano e resolveu enxugar seu rosto, a fim de aliviar sua agonia e comove a todos com essa cena, no pano tingido pelo sangue fica exatamente o rosto de Jesus gravado com as marcas do sangue.

SÉTIMA ESTAÇÃO
Jesus sabendo o que haveria de acontecer preparou muito bem seu espírito, mas naquele momento estava o espírito em forma de homem, e como homem estava fraco e abatido, cai por terra pela segunda vez. 
OITAVA ESTAÇÃO
Ao encontrar as mulheres de Jerusalém no meio do caminho, mesmo com as forças esgotadas Jesus as consola para que não se chorassem nem lamentassem pelo sofrimento Dele.

NONA ESTAÇÃO
Já com o corpo muito cansado e esgotado de tamanha dor, Jesus cai pela terceira vez com a cruz pesada sobre seu corpo.
Ao verem o fato misturaram vinho com fel para aliviar-lhe a dor, mas Ele não quis beber. 

DÉCIMA ESTAÇÃO
Os soldados tiraram as roupas de Jesus afim de que sorteassem entre eles as partes que cabiam a cada um, e repartiram entre si cumprindo a profecia que dizia “Repartiram entre si minhas vestes e lançaram sorte a minha túnica”.

DÉCIMA PRIMEIRA ESTAÇÃO
Jesus é cravado na cruz com pregos de ferro que rasgou a carne das mãos e dos pés,  erguem a cruz, Jesus estava condenado a morrer por nós.

DÉCIMA SEGUNDA ESTAÇÃO
Após muito sofrimento Jesus morre na cruz depois de muita agonia física, e lança um grito do alto da cruz entregando-se às mãos do Pai celestial inclinando-se à Ele.

DÉCIMA TERCEIRA ESTAÇÃO
Quando descem o corpo de Jesus da cruz a pedido de José de Arimatéia, à Pilatos, cobriram seu corpo com um lençol de linho comprado por José e dado seu corpo à Maria, agora Nossa Mãe, que o recebeu com muita dor.

DÉCIMA QUARTA ESTAÇÃO
Após ser envolvido no lençol, seu corpo é colocado em um túmulo que ficava em uma rocha, nunca antes usado, e o fechou com uma grande pedra. 

DÉCIMA QUINTA ESTAÇÃO
Já no terceiro dia, no domingo de páscoa, as mulheres foram visitar o sepulcro, mas o encontraram vazio e suas vestes sobre a pedra do túmul. Tiveram uma visão de dois homens com vestes brilhante que argumentaram o porquê procuravam entre os mortos quem estava vivo, pois o Cristo havia ressuscitado.

A via sacra nos leva a refletir sobre o Amor incondicional de Deus, nos deu seu próprio filho para que vivêssemos com ele, nos levando a conversão, através de nossos atos, a fim de que possamos encontrar a Verdade e a Vida.
Música cantada na sexta-feira da paixão por religiosos católicos e admiradores:
AO MORRER CRUCIFICADO
A morrer crucificado
Teu Jesus é condenado,
Por teus crimes, pecador.
Pela virgem dolorosa
Vossa Mãe tão piedosa
Perdoai-me, meu Jesus.
Com a cruz é carregado
E do peso acabrunhado
Vai morrer por teu amor.
Pela cruz tão oprimido
Cai Jesus, desfalecido
Pela tua salvação

De Maria lacrimosa
No encontro lastimosa
Vê a imensa compaixão
Em extremo desmaiado
Teve auxílio, tão cansado
Recebendo o Cireneu.

O Seu rosto ensanguentado
Por Verônica enxugado
Eis, no pano, apareceu
Outra vez desfalecido
Pelas dores abatido
Cai por terra o Salvador.
Das mulheres piedosas
De Sião filhas chorosas
É Jesus consolador.
Cai terceira vez prostrado
Pelo peso redobrado
Dos pecados e da cruz.
Dos vestidos despojado
Por alguns, tão maltratado
Eu Vos vejo meu Jesus.
Sois por mim na cruz pregado
Insultado, blasfemado
Com cegueira e com furor.
Por meus crimes padecestes
Meu Jesus por mim morreu
Ó, que grande é a minha dor.
Do madeiro Vos tiraram
E à Mãe Vos entregaram
Com que dor e compaixão!
No sepulcro Vos deixaram
Sepultado, Vos choraram
Magoado Coração.
Meu Jesus, por Vossos passos
Recebei em Vossos braços
A mim, pobre pecador.

Assista ao vídeo da Via Sacra de Planaltina 2.019
YouTube: https://youtu.be/kEH0opu_1v8
As músicas não são originais, devido terem direitos autorais.

quinta-feira, 25 de julho de 2019

AUTOESCOLA BRASILIENSE

TIRE SUA CARTEIRA E VAMOS VIAJAR PELO BRASIL


Autoescola Brasiliense

A Autoescola Brasiliense você encontra os melhores instrutores para te orientar na formação de condutor de veículo.

É considerada  a maior rede de autoescola de Brasília, reconhecida com vários prêmios expostos em um grande painel de vidro na parede do prédio de Taguatinga Centro que fica na rua da Palmeiras, bem próximo ao Metrô da Praça do Relógio.

Você encontra filiais da autoescola Brasiliense em várias cidades de Brasília e entorno.

Águas Claras DF 61 3381 6777
Águas Lindas - GO 61 36184220
Ceilândia Centro - DF 61 3373 3436 
Guará - DF 61 34367777
Paranoá - DF 61 33690202
Planaltina - DF 61 33886008
Recanto das Emas - DF 61 3434 7474
Samambaia Sul - DF 61 3357 5757
São Sebastião - DF 61 3339 7777
Taguatinga DF - Pistão sul 61 3562 3002
Taguatinga Centro - DF 61 3352 4046
Valparaíso - GO 61 3025 5050
Vicente Pires - DF 61 30472525
W3 Norte DF - 61 33261292

Quer mais informação, vá a meu canal do youTube e siga meu conselho, tire sua carteira e vamos viajar pelo Brasil.

Youtube: https://youtu.be/3YnGrSHkbiQ 


segunda-feira, 22 de julho de 2019

SOROBAN - GINÁSTICA PARA O CÉREBRO


                            SOROBAN


A palavra Ábaco vem do latim ÁBACUS, que veio do grego ÁBAKOS que significa, de acordo com a leitura (tábua de cálculos).

Existe vários tipos de ábacos, um deles é o Soroban.
O Ábaco Soroban tornou-se popular a partir de uma competição entre 2 pessoas, um com a calculadora e outra com O Soroban.

Tipos de ÁBACOS:

Ábaco Russo (Techoty) surgiu no séc XVII
Ábaco Mesopotânico (tábua de areia) surgiu 2.400 a.C.
Ábaco Romano surgiu na antiga Mesopotânica
Ábaco Maia (Quipu) surgiu  em 1.800 d.C
Ábaco Coréia (Supan) surgiu por volta de 1.400 
Ábaco Chinês (Suanpan) surgiu no século XIV
Ábaco Japonês (soroban) surgiu em meados de 1.700

O Ábaco tem sua criação inicial em tábua com areia, depois chamado de tábua de contar aperfeiçoado pelos romanos, foi para a China com o nome de Suanpan (com duas contas acima da régua de numeração e cinco abaixo), e para o Japão por volta de 1.700, com o nome de Ábaco Soroban (tábua de contar) e de tamanho menor (com uma conta acima da régua de numeração e 4 abaixo). Tem na régua de numeração  (indica separação de classes, barra de fração, vírgula decimal ou sinal de uma potência) e pontos (esses ficam sobre os eixos e representam as ordens de cada classe).

O Ábaco Soroban é composto de 21 hastes (são chamadas de eixos), algumas hastes são usadas para armazenar resultados imediatos, visto que o ábaco é usado como reforço enquanto a pessoa que está usando faz as contas com a memória, daí a causa da concentração.
A segunda classe dos milhares encontra-se entre o 1º e o 2º traços. A terceira classe dos milhões encontra-se entre o 2º e o 3º traços, assim vão até a 7ª classe que vai estar entre o 6º traço e a borda esquerda do soroban.

O porquê que eu quis fazer um ábaco? Nosso cérebro precisa de ginástica para manter o cognitivo ativo, gera bem estar, confiança, independência e segurança.  Você estando mentalmente estimulado pode vir a reduzir a possibilidade de demências, como o Alzheimer, o uso do ábaco é benéfico para esse exercício cerebral, pois ele age nos dois lados do cérebro.

Para os cálculos tem algumas regras que com o tempo faz-se automaticamente, lembrando que cada vez que vai fazer alguma representação o ábaco tem que estar na  forma zero (as contas afastadas da régua numérica).



Para saber mais assista aos vídeos no canal:
https://youtu.be/uk9Eu3roq5Y
Deixe seu comentário lá no youtube que te responderei com muita atenção.

Base de pesquisa:


sábado, 20 de julho de 2019

Um pedacinho da história do Japão e um pouco de sua cultura em Brasília


           HISTÓRIA DO JAPÃO          



No geral a história do Japão se divide em períodos importantes: Sua localização fica no continente Asiático, também conhecido como a “Terra do Sol Nascente”.

Cresceu marcado por períodos: Tem registro do Japão desde o período paleolítico ( 35.000 anos); idade do gelo (12.000 AEC – Antes da Era Comum); o marco da produção artística (11.000 e 500 AEC); muitos conhecem a história do Japão a partir co o período Jomon ou período dos potes de argila  (8.000 A.C) quando  desenvolveram um tipo de cerâmica designada de Jomon e, ficou conhecido como); instrumentos agrícolas com metais de pedras polida conhecido como Yayoi (300 – 500 A.C.);  período Kofun (250 D.C.) quando religiões e políticas foram definidas e adotadas no Japão;  período Asuka (500 D.C.) aconteceu a introdução do budismo junto com a muito conflito pelo país afora; período Nara (710 D.C.) nessa época se transformou o centro político e cultural e houve outros acontecimentos para chegar ao Japão de hoje...

No século XV aconteceu a guerra de 100 anos, onde os samurais de diferentes domínios lutaram incansavelmente. Quem promoveu a paz nacional foi o promotor nacional e pacificador Toyotomi Hideyosh.

 

Em 1.945, após a segunda Guerra mundial entrou em vigor a nova Constituição que delegava ao país o compromisso de reagir a um sistema democrático pacífico para melhorar a economia, foi aprovada a entrada do Japão nas Nações Unidas e como membro da comunidade internacional contribuiria para a paz e prosperidade mundial. 


Anos depois a imigração iniciou a cultura do arroz modificando  a vida social, política e econômica dos aldeões com o serviço coletivo e o ecossistema do arquipélago japonês proporcionou o desenvolvimento humano, fatos únicos influenciaram a geografia do Japão pelo ocidente tornando-a uma nação industrial, mas manteve os laços com a tradição de sua cultura. Existe registro do Japão desde o período paleolítico (35 mil anos), mas sua história é conhecida a partir do ano 8 mil Antes de Cristo, no Período Jomon que durou 8 mil anos reconhecido pelas cerâmicas e potes de argila.

 

Neste período, os japoneses viviam em pequenas vilas, hoje tem 47 cidades e províncias, trabalhando com potes e desenvolvendo técnicas agrícolas para a sobreviverem tornando-se nação na era Yamato, que começou no final do século III depois de Cristo.


No início do século XX, mais precisamente em junho de 1.908, chegou ao Porto de Santos, em São Paulo, o navio Kasato Maru  com 165 famílias de japoneses, sendo grande parte camponeses de regiões pobres do Norte e Sul do Japão com o propósito de trabalharem nas fazendas de café do Oeste de São Paulo, mesmo com a dificuldade dos costumes diferentes, cultura, religião, clima, alimentação e o preconceito e devido a economia brasileira não conseguir gerar emprego a toda a população foi selado um acordo imigratório entre os governos  brasileiro ( Presidente Venceslau Braz)  e  japonês (Imperador  Meiji)

Nos  primeiros 10 anos chegou no Brasil cerca de 15 mil japoneses e aumentou mais ainda com a primeira Guerra Mundial (1.914 – 1.918).

Muitas famílias tentavam voltar ao Japão, mas eram impedidos pelos fazendeiros que exigiam o cumprimento do contrato, que por muitas vezes eram desfavorável a eles, mesmo assim venceram e prosperaram permanecendo e crescendo aqui no Brasil com muito sucesso.

Posteriormente passaram a fazer novas colônias em outros cantos do Brasil como no norte do Paraná ( com a agricultura); no Amazônia (com a produção da borracha); no Pará (com a plantação de pimenta); em Brasília (com o cultivo do cacto e agricultura doméstica) e entre outros estados.

Ao passar dos anos o Japão se tornou uma nação, tendo como figura importante o Imperador, atualmente tem 47 cidades e províncias.

1.             Hokkaido Capital Sapporo
2.             Aomori Capital Aomori
3.             Iwate Capital Morioka
4.             Miyagi Capital Sendai
5.             Akita Capital Akita
6.             Yamagata Capital Yamagata
7.             Fukushima Capital Fukushima
8.             Ibaraki Capital Mito
9.             Tochigi Capital Utsunomiya
10.          Gunma Capital Maebashi
11.          Saitama Capital Saitama
12.          Chiba CapitalChiba
13.          Tóquio
14.          Kanagawa Capital Yokohama
15.          Niigata Capital Niigata
16.          Toyama Capital Toyama
17.          Ishikawa Capital Kanazawa
18.          Fukui Capital Fukui
19.          Yamanashi Capital Kofu
20.          Nagano Capital Nagano
21.          Gifu Capital Gifu
22.          Shizuoka Capital Shizuika
23.          Aichi Capital Nagoya
24.          Mie Capital Tsu
25.          Shiga Capital Otsu
26.          Kyoto CapitalKyoto
27.          Osaka Capital Osaka
28.          Hyogo Capital Kobe
29.          Nara Capital Nara
30.          Wakayama Capital Wakayama
31.          Tottori Capital Tottori
32.          Shimane Capital Matsue
33.          Okayama Capital Okayama
34.          Hiroshima Capital Hiroshima
35.          Yamaguchi Capital Yamaguchi
36.          Tokushima Capital  Tokushima
37.          Kagawa Capital Takamatsu
38.          Ehime Capital  Matsuama
39.          Kochi Capital Kochi
40.          Fukuoka Capital Fukuoka
41.          Saga Capital Saga
42.          Nagasaki Capital Nagasaki
43.          Kumamoto Capital  Kumamoto
44.          Oita Capital Oita
45.          Miyazaki Capital Miyazaki
46.          Kagoshima Capital Kagoshima
47.          Okinawa Capital Naha

Aprofunde-se com informações importantes nosite da embaixada, agora mesmo:

Em julho, devido a comemoração do dia da imigração Japonesa, acontece em Brasília, no Parque da cidade uma grande festa revivendo as tradições do País do Sol Nascente.

Embaixador do Japão em Brasília 2.019 Akira Yamada estava presente no evento em Brasília e conversava com o povão de igual para igual.

Parabéns ao embaixador do Japão que deixou minha filha muito feliz em ter sido tão simpático e atencioso com ela.

Há várias curiosidades interessantes sobre o Japão, seu crescimento fora das ilhas japonesas, suas denominações de geração, suas comemorações, para melhor entender o crescimento das ilhas japonesas, sobre cada época, suas culturas, crenças, fugas e comemorações, vale a pena dar uma visitinha nos sites que indico abaixo e conferir.

https://www.br.emb-japan.go.jp/cultura/esporte.html
https://www.br.emb-japan.go.jp/itpr_pt/escolas.html (Para estudar o idioma japonês no DF, GO e TO)


Confira o vídeo no :                                  YouTube: https://youtu.be/MWQEYoWvp0s